VISÃO 7000 - INFORMAÇÃO GLOBAL

PROFECIAS BÍBLICAS TÊM A ÚLTIMA PALAVRA

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Diante dos nossos olhos cumprem-se atualmente as profecias preditas nas Santas Escrituras determinadas para este tempo. A estas pertence especialmente a volta do povo de Israel à «Terra Prometida». Seu espalhamento entre os povos já havia sido predito em Deuteronômio 4, e no fim dos tempos deveria ser novamente reunido (Is. 14, 1; Jr. 30, 3; Jr. 31, 7‐12; Ez. 36‐38). Isto foi salientado por Jesus Cristo na parábola da «figueira» - símbolo para Israel (Os. 9, 10) - como um sinal característico para a última geração (Mt. 24, 32‐41).

Com relação ao transcurso do tempo, no povo de Israel a cronologia divina com os «dias proféticos» é convincentemente apresentada para nós. Mais precisamente, chegamos ao conhecimento através do profeta Oséias no seguinte texto: "Vinde, e tornemos para o SENHOR, porque ele despedaçou e nos sarará; fez a ferida, e no-la atará. Depois de dois dias nos dará a vida (isto já sucedeu); ao terceiro dia nos ressuscitará, e viveremos diante dele (isto ainda acontecerá)." (Os. 6, 1‐2).

Os dois dias proféticos mencionados referem-se sem dúvida aos dois mil anos passados, nos quais o povo de Israel, a partir do ano 70 d.C, esteve disperso no mundo inteiro. Desde 1948 existe novamente o Estado de Israel, no qual judeus de 143 países retornaram. Isto é cumprimento comprovado das promessas divinas. No terceiro dia trata- se do próximo milênio que virá em breve, quando Israel reconhecerá Cristo como seu Messias e receberá vida espiritual. O apóstolo Paulo escreveu o seguinte a respeito de Israel: "Porque, se a sua rejeição é a reconciliação do mundo, qual será a sua admissão, senão a vida dentre os mortos? … endurecimento veio em parte sobre Israel, até que a plenitude dos gentios haja entrado; e assim todo o Israel será salvo, como está escrito" (Rm. 11; 15 + 25‐26).

Da mesma forma, os recentes acontecimentos na Europa, especialmente desde a mudança pacífica em outubro/novembro de 1989, estão também de acordo com o cumprimento das profecias bíblicas. Diante dos nossos olhos surge a «Europa Unida» como foi determinado em 1957 nos «Acordos Romanos». Inimigos históricos tornam-se amigos. As diferenças entre o ocidente e o oriente estão temporariamente anuladas. A linha divisória que passava no meio da Alemanha e do continente Europeu já não existe mais. Surge então uma «Casa Comum Européia», na qual todos têm seu lugar, uma «Europa unida». Com isto ergue-se o «Império Romano» – o último dos quatro impérios mundiais, que o profeta Daniel (cap. 2+7) viu no Velho Testamento – novamente diante dos nossos olhos. Este corresponde à «autoridade da besta» do Apocalipse, que surge do mar de povos europeus, da qual o mundo inteiro se maravilha (cap. 13). Contudo, não se trata somente dessa força político-econômica mundial, mas principalmente da «cavaleira» religiosa montada nesta besta (cap. 17), que tem as rédeas em suas mãos e dirige assim os acontecimentos. Esta «autoridade mundial» espiritual será respeitada e reconhecida por todos os líderes religiosos e políticos. A «Europa Unida» transformar-se-á na «potência mundial» Nr. 1, principalmente dando forma à «ordem econômica mundial». No meio religioso, político e econômico ocorre uma união. A primeira fase deste «processo de união» estará concluída em breve e assim estarão criadas todas as condições necessárias para os já encaminhados acontecimentos seguintes. O apóstolo Paulo viu de antemão os desenvolvimentos do nosso tempo em todos os níveis e escreveu a cerca de 2000 anos o que atualmente se torna realidade diante dos nossos olhos: "porque vós mesmos sabeis perfeitamente que o dia do SENHOR virá como vem o ladrão de noite; pois quando estiverem dizendo: Paz e segurança! então lhes sobrevirá repentina destruição, como as dores de parto àquela que está grávida; e de modo nenhum escaparão.” (1 Ts. 5, 2‐3).

Desde que Mikhail Gorbatschow chegou ao poder no ano de 1985, várias conferências sobre «paz e segurança» foram realizadas uma após a outra. As «conferências de cúpula» entraram na história, levaram a um relaxamento das tensões entre o ocidente e o oriente, possibilitaram a reunificação da Alemanha e causaram a independência dos países do leste europeu. Agora os políticos dedicam-se intensamente à essa predita «paz» e à «segurança» total. Estas expressões são usadas cada vez com maior freqüência com relação aos acontecimentos no Oriente Próximo. Israel torna-se mais e mais o «foco» dos acontecimentos na política mundial e, com Israel, também Jerusalém, que é transformada em uma «pedra pesada e de tropeço» para todos os povos ao redor, como o profeta Zacarias profetizou (cap. 12).

Conforme o terceiro «Acordo de Oslo», as negociações sobre Jerusalém devem estar concluídas em 1998. Como também foi prenunciado na palavra profética, será finalmente proclamada uma paz. Infelizmente esta será apenas uma «paz aparente» – mesmo que Israel sacrifique até «terra pela paz» – alcançada através de muitos compromissos, negociada por políticos e abençoada pela maior autoridade religiosa. Precisamente então virá sem aviso a destruição, pois assim está escrito.

Diante dos nossos olhos cumprem-se atualmente as profecias preditas nas Santas Escrituras determinadas para este tempo. A estas pertence especialmente a volta do povo de Israel à «Terra Prometida». Seu espalhamento entre os povos já havia sido predito em Deuteronômio 4, e no fim dos tempos deveria ser novamente reunido (Is. 14, 1; Jr. 30, 3; Jr. 31, 7‐12; Ez. 36‐38). Isto foi salientado por Jesus Cristo na parábola da «figueira» - símbolo para Israel (Os. 9, 10) - como um sinal característico para a última geração (Mt. 24, 32‐41).

Com relação ao transcurso do tempo, no povo de Israel a cronologia divina com os «dias proféticos» é convincentemente apresentada para nós. Mais precisamente, chegamos ao conhecimento através do profeta Oséias no seguinte texto: "Vinde, e tornemos para o SENHOR, porque ele despedaçou e nos sarará; fez a ferida, e no-la atará. Depois de dois dias nos dará a vida (isto já sucedeu); ao terceiro dia nos ressuscitará, e viveremos diante dele (isto ainda acontecerá)." (Os. 6, 1‐2).

Os dois dias proféticos mencionados referem-se sem dúvida aos dois mil anos passados, nos quais o povo de Israel, a partir do ano 70 d.C, esteve disperso no mundo inteiro. Desde 1948 existe novamente o Estado de Israel, no qual judeus de 143 países retornaram. Isto é cumprimento comprovado das promessas divinas. No terceiro dia trata- se do próximo milênio que virá em breve, quando Israel reconhecerá Cristo como seu Messias e receberá vida espiritual. O apóstolo Paulo escreveu o seguinte a respeito de Israel: "Porque, se a sua rejeição é a reconciliação do mundo, qual será a sua admissão, senão avida dentre os mortos? … endurecimento veio em parte sobre Israel, até que a plenitude dos gentios haja entrado; e assim todo o Israel será salvo, como está escrito" (Rm. 11; 15 + 25‐26).

Da mesma forma, os recentes acontecimentos na Europa, especialmente desde a mudança pacífica em outubro/novembro de 1989, estão também de acordo com o cumprimento das profecias bíblicas. Diante dos nossos olhos surge a «Europa Unida» como foi determinado em 1957 nos «Acordos Romanos». Inimigos históricos tornam-se amigos. As diferenças entre o ocidente e o oriente estão temporariamente anuladas. A linha divisória que passava no meio da Alemanha e do continente Europeu já não existe mais. Surge então uma «Casa Comum Européia», na qual todos têm seu lugar, uma «Europa unida». Com isto ergue-se o «Império Romano» – o último dos quatro impérios mundiais, que o profeta Daniel (cap. 2+7) viu no Velho Testamento – novamente diante dos nossos olhos. Este corresponde à «autoridade da besta» do Apocalipse, que surge do mar de povos europeus, da qual o mundo inteiro se maravilha (cap. 13). Contudo, não se trata somente dessa força político-econômica mundial, mas principalmente da «cavaleira» religiosa montada nesta besta (cap. 17), que tem as rédeas em suas mãos e dirige assim os acontecimentos. Esta «autoridade mundial» espiritual será respeitada e reconhecida por todos os líderes religiosos e políticos. A «Europa Unida» transformar-se-á na «potência mundial» Nr. 1, principalmente dando forma à «ordem econômica mundial». No meio religioso, político e econômico ocorre uma união. A primeira fase deste «processo de união» estará concluída em breve e assim estarão criadas todas as condições necessárias para os já encaminhados acontecimentos seguintes. O apóstolo Paulo viu de antemão os desenvolvimentos do nosso tempo em todos os níveis e escreveu a cerca de 2000 anos o que atualmente se torna realidade diante dos nossos olhos: "porque vós mesmos sabeis perfeitamente que o dia do SENHOR virá como vem o ladrão de noite; pois quando estiverem dizendo: Paz e segurança! então lhes sobrevirá repentina destruição, como as dores de parto àquela que está grávida; e de modo nenhum escaparão.” (1 Ts. 5, 2‐3).

Desde que Mikhail Gorbatschow chegou ao poder no ano de 1985, várias conferências sobre «paz e segurança» foram realizadas uma após a outra. As «conferências de cúpula» entraram na história, levaram a um relaxamento das tensões entre o ocidente e o oriente, possibilitaram a reunificação da Alemanha e causaram a independência dos países do leste europeu. Agora os políticos dedicam-se intensamente à essa predita «paz» e à «segurança» total. Estas expressões são usadas cada vez com maior freqüência com relação aos acontecimentos no Oriente Próximo. Israel torna-se mais e mais o «foco» dos acontecimentos na política mundial e, com Israel, também Jerusalém, que é transformada em uma «pedra pesada e de tropeço» para todos os povos ao redor, como o profeta Zacarias profetizou (cap. 12).

Conforme o terceiro «Acordo de Oslo», as negociações sobre Jerusalém devem estar concluídas em 1998. Como também foi prenunciado na palavra profética, será finalmente proclamada uma paz. Infelizmente esta será apenas uma «paz aparente» – mesmo que Israel sacrifique até «terra pela paz» – alcançada através de muitos compromissos, negociada por políticos e abençoada pela maior autoridade religiosa. Precisamente então virá sem aviso a destruição, pois assim está escrito.