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A VOLTA DE CRISTO

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DEUS, o Criador, tem um plano com a criação e do mesmo modo, como Redentor, ELE tem um plano com os redimidos. Quem crê na existência de um DEUS pessoal tem a convicção de que ELE não deixa nada acontecer simplesmente ao acaso. Assim diz o SENHOR: "… eu sou DEUS, e não há outro semelhante a mim; que anuncio o fim desde o princípio, e desde a antigüidade as coisas que ainda não sucederam; que digo: O meu conselho subsistirá, e farei toda a minha vontade…" (Is. 46, 10). "… Porque o SENHOR cumprirá a sua palavra sobre a terra, cabalmente e em breve." (Rm. 9, 28).

Quem conhece as Santas Escrituras sabe que o anunciamento do Salvador em todo o Velho Testamento, desde o jardim do Éden (Gênesis 3), era a esperança viva do povo de DEUS. Igualmente, a volta de Jesus Cristo, o Redentor, é a esperança viva do povo de DEUS desde o início do Novo Testamento – desde SUA elevação ao Céu. ELE disse: "…virei outra vez, e vos tomarei para mim mesmo, para que onde eu estiver estejais vós também." (Jo. 14, 3). Este acontecimento maior da história da salvação está com certeza diretamente à nossa frente. Segundo divulgações da imprensa internacional na época da passagem de ano 1995/96, milhões de pessoas mundialmente aguardam este momento. Entretanto, existem também fanáticos religiosos como os do trágico caso dos «discípulos do templo do sol», dos quais 53 em outubro de 1994 e 16 em dezembro de 1995 cometeram suicídio. Como a imprensa noticiou, eles faziam o seu culto cinco vezes ao dia, vestidos com o seus capuzes da ordem, e diariamente festejavam a missa. São charlatães, que repetidamente aparecem em cena e causam a difamação da verdadeira fé. Porém, existem ainda as pessoas crentes na Bíblia, que alegremente aguardam a volta de Jesus Cristo vivendo uma vida totalmente normal. Estas são sóbrias, claras e verdadeiras no seu agir e caminhar.

Se o prometido retorno de Jesus Cristo e os preditos acontecimentos seguintes vão ocorrer antes ou após a virada do século, fica entregue unicamente a DEUS. Os sinais dos tempos, aos quais devemos estar atentos, nos permitem todavia reconhecer claramente que estes eventos finais se aproximam rapidamente. A determinação precisa do tempo, como várias vezes tentou-se fazer no passado, não é, graças a DEUS, possível nem necessária. Assim, por exemplo, o ano nas profecias proféticas é calculado com 360 dias e não 365 como estamos acostumados. Apenas isto já implica em uma enorme diferença ao longo do tempo. Fica porém, que dia e hora ninguém sabe, senão DEUS. Para nossa orientação existem, entretanto, claras predições nas Santas Escrituras servindo como marcas de reconhecimento.

Na primeira vinda de Cristo cumpriram-se mais de 100 profecias do Velho Testamento. Todos detalhes importantes sobre ELE, começando com SEU concebimento sobrenatural, SEU nascimento em Belém (Bethlehem), SEU ministério, SEU sofrimento e morte, até o SEU ressuscitamento e ascensão, foram preditos nas profecias do Velho Testamento. O mesmo se aplica para o tempo da segunda vinda de Cristo. É uma sensação arrebatadora ler as correspondentes passagens bíblicas, que agora são plenamente atuais.

O apóstolo Pedro viu no espírito há mais de 2000 mil anos, que justamente sobre a volta de Cristo seriam feitas zombarias, como ocorre nos dias de hoje. Os principais críticos são teólogos incrédulos que não compreendem o plano de tempo de DEUS e a maneira em que a escritura foi composta. Eles afirmam, por exemplo, que os apóstolos e Jesus mesmo se equivocaram quando ELE disse: "Eis que venho sem demora." A Bíblia porém, foi escrita de tal modo para ser aplicada em todas as épocas. Durante todo o tempo da graça, cada palavra escrita pode ser pregada e acreditada até o determinado tempo, quando o acontecimento predito se torna realidade.

Pedro traz este tema ao ponto exato e escreve: "sabendo primeiro isto, que nos últimos dias virão escarnecedores com zombaria andando segundo as suas próprias concupiscências, e dizendo: Onde está a promessa da sua vinda?" Aisto ele responde: "O SENHOR não retarda a sua promessa, ainda que alguns a têm por tardia; porém é longânimo para convosco, não querendo que ninguém se perca, senão que todos venham a arrepender- se." (2 Pe. 3, 3‐9). Aos zombadores não resta mais muito tempo, os risos e blasfêmias transformar-se-ão em choro e ranger de dentes. "Não vos enganeis; DEUS não se deixa escarnecer; pois tudo o que o homem semear, isso também ceifará." (Gl.6,7). Segundo o testemunho da Palavra, Cristo virá em breve como prometeu e arrebatará os seus para si na Glória (1 Ts. 4), antes que sobrevenha a grande tribulação (1 Ts. 1, 10).

Antes de nós antecipar em SUA ida para a Glória, o SENHOR Jesus deu aos seus a promessa de voltar e levá-los consigo (Jo. 14). Na SUA volta, todos filhos de DEUS que repousam em Cristo, que fazem parte da primeira ressurreição, serão ressuscitados; e os que vivem em Cristo serão transformados e irão assim ao SEU encontro para estarem com ELE em todo o sempre (1 Ts. 4). Eles O verão e serão transfigurados à SUA imagem (1Jo.3). Assim sucederá, tão certo como foi predito na SUA Palavra.

DEUS, o Criador, tem um plano com a criação e do mesmo modo, como Redentor, ELE tem um plano com os redimidos. Quem crê na existência de um DEUS pessoal tem a convicção de que ELE não deixa nada acontecer simplesmente ao acaso. Assim diz o SENHOR: "… eu sou DEUS, e não há outro semelhante a mim; que anuncio o fim desde o princípio, e desde a antigüidade as coisas que ainda não sucederam; que digo: O meu conselho subsistirá, e farei toda a minha vontade…" (Is. 46, 10). "… Porque o SENHOR cumprirá a sua palavra sobre a terra, cabalmente e em breve." (Rm. 9, 28).

Quem conhece as Santas Escrituras sabe que o anunciamento do Salvador em todo o Velho Testamento, desde o jardim do Éden (Gênesis 3), era a esperança viva do povo de DEUS. Igualmente, a volta de Jesus Cristo, o Redentor, é a esperança viva do povo de DEUS desde o início do Novo Testamento – desde SUA elevação ao Céu. ELE disse: "…virei outra vez, e vos tomarei para mim mesmo, para que onde eu estiver estejais vós também." (Jo. 14, 3). Este acontecimento maior da história da salvação está com certeza diretamente à nossa frente. Segundo divulgações da imprensa internacional na época da passagem de ano 1995/96, milhões de pessoas mundialmente aguardam este momento. Entretanto, existem também fanáticos religiosos como os do trágico caso dos «discípulos do templo do sol», dos quais 53 em outubro de 1994 e 16 em dezembro de 1995 cometeram suicídio. Como a imprensa noticiou, eles faziam o seu culto cinco vezes ao dia, vestidos com o seus capuzes da ordem, e diariamente festejavam a missa. São charlatães, que repetidamente aparecem em cena e causam a difamação da verdadeira fé. Porém, existem ainda as pessoas crentes na Bíblia, que alegremente aguardam a volta de Jesus Cristo vivendo uma vida totalmente normal. Estas são sóbrias, claras e verdadeiras no seu agir e caminhar.

Se o prometido retorno de Jesus Cristo e os preditos acontecimentos seguintes vão ocorrer antes ou após a virada do século, fica entregue unicamente a DEUS. Os sinais dos tempos, aos quais devemos estar atentos, nos permitem todavia reconhecer claramente que estes eventos finais se aproximam rapidamente. A determinação precisa do tempo, como várias vezes tentou-se fazer no passado, não é, graças a DEUS, possível nem necessária. Assim, por exemplo, o ano nas profecias proféticas é calculado com 360 dias e não 365 como estamos acostumados. Apenas isto já implica em uma enorme diferença ao longo do tempo. Fica porém, que dia e hora ninguém sabe, senão DEUS. Para nossa orientação existem, entretanto, claras predições nas Santas Escrituras servindo como marcas de reconhecimento.

Na primeira vinda de Cristo cumpriram-se mais de 100 profecias do Velho Testamento. Todos detalhes importantes sobre ELE, começando com SEU concebimento sobrenatural, SEU nascimento em Belém (Bethlehem), SEU ministério, SEU sofrimento e morte, até o SEU ressuscitamento e ascensão, foram preditos nas profecias do Velho Testamento. O mesmo se aplica para o tempo da segunda vinda de Cristo. É uma sensação arrebatadora ler as correspondentes passagens bíblicas, que agora são plenamente atuais.

O apóstolo Pedro viu no espírito há mais de 2000 mil anos, que justamente sobre a volta de Cristo seriam feitas zombarias, como ocorre nos dias de hoje. Os principais críticos são teólogos incrédulos que não compreendem o plano de tempo de DEUS e a maneira em que a escritura foi composta. Eles afirmam, por exemplo, que os apóstolos e Jesus mesmo se equivocaram quando ELE disse: "Eis que venho sem demora." A Bíblia porém, foi escrita de tal modo para ser aplicada em todas as épocas. Durante todo o tempo da graça, cada palavra escrita pode ser pregada e acreditada até o determinado tempo, quando o acontecimento predito se torna realidade.

Pedro traz este tema ao ponto exato e escreve: "sabendo primeiro isto, que nos últimos dias virão escarnecedores com zombaria andando segundo as suas próprias concupiscências, e dizendo: Onde está a promessa da sua vinda?" Aisto ele responde: "O SENHOR não retarda a sua promessa, ainda que alguns a têm por tardia; porém é longânimo para convosco, não querendo que ninguém se perca, senão que todos venham a arrepender- se." (2 Pe. 3, 3‐9). Aos zombadores não resta mais muito tempo, os risos e blasfêmias transformar-se-ão em choro e ranger de dentes. "Não vos enganeis; DEUS não se deixa escarnecer; pois tudo o que o homem semear, isso também ceifará." (Gl.6,7). Segundo o testemunho da Palavra, Cristo virá em breve como prometeu e arrebatará os seus para si na Glória (1 Ts. 4), antes que sobrevenha a grande tribulação (1 Ts. 1, 10).

Antes de nós antecipar em SUA ida para a Glória, o SENHOR Jesus deu aos seus a promessa de voltar e levá-los consigo (Jo. 14). Na SUA volta, todos filhos de DEUS que repousam em Cristo, que fazem parte da primeira ressurreição, serão ressuscitados; e os que vivem em Cristo serão transformados e irão assim ao SEU encontro para estarem com ELE em todo o sempre (1 Ts. 4). Eles O verão e serão transfigurados à SUA imagem (1Jo.3). Assim sucederá, tão certo como foi predito na SUA Palavra.