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TRADIÇÕES CRIADAS PELO PRÓPRIO HOMEM

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Cada pessoa nasce dentro de um meio social com uma determinada visão do mundo e a maioria continua com esta até o final de sua vida, sem pensarem a respeito, quanto menos, estarem convictos de que esta visão de mundo está certa ou errada. É de bom tom ser fiel às tradições herdadas. Também muitos daqueles que cumprem seus deveres religiosos querem, no fundo, ser deixados em paz com DEUS. A causa para este posicionamento e desenvolvimento pode ser encontrada, não por último, na própria religião. A impressão geral adquirida é de que através dos responsáveis nos cargos tudo é resolvido para todos. Desde o nascimento até a morte as pessoas são abastecidas com rituais e cerimônias de devoção, sem jamais terem ouvido a glorificadora mensagem da Salvação, terem vivenciado pessoalmente a Salvação e encontrado a paz interior.

As grandes confissões cristãs com suas estruturas organizadas não são uma exceção nisto. Elas devem deixar colocar-se a prova. A simples referência a Cristo, aos apóstolos ou à Bíblia não serve à ninguém. Igrejas tradicionais e igrejas independentes até a menor comunidade de fé utilizam passagens bíblicasque são ajustadas para concordarem com os seus próprios conceitos. A coisa inteira é então denominada «unidade na diversidade». Na realidade, se analisarmos precisamente, o cristianismo tradicional atual não tem praticamente mais nada em comum com a Igreja Original do Novo Testamento. Também a igreja católica romana não teve o seu início, como é mundialmente aceito, com Cristo ou Pedro. Esta se formou somente após o Concílio de Nicéia em 325 d.C., na época de Constantino no «Imperium Romanum», como uma organização hierárquica e igreja do império. No ano 380, os imperadores romanos Teodósio e Graciano puseram um fim a liberdade de religião geral. Um ano depois, o cristianismo ortodoxo foi declarado como religião estatal. Apenas no ano 441, Leo I. fez referência à passagem bíblica de Mt. 16, 18 e falou de uma «sucessão apostólica». Este processo foi finalizado pelo imperador romano oriental Justiniano (527-565), que fez dos sacerdotes funcionários do estado. Na realidade pode-se falar da igreja católica romana universal somente a partir desta época.

A mesma Bíblia é hoje interpretada em centenas de maneiras diferentes. No lugar da Palavra Revelada de DEUS são colocadas repetidamente novos ensinamentos, novas interpretações, normas e dogmas do homem, sem qualquer base biblicamente fundamentada. Não é então assim que todos construíram seus próprios reinos religiosos sob o pretexto de ser o Reino de DEUS? Apesar dissotudo, permanece a verdade que Cristo constrói e concluirá a SUA Igreja no meio deste mundo de igrejas. DEUS tem um plano com a humanidade, que ELE mesmo leva ao cumprimento. Para entender este plano devemo-nos livrar de todos os ensinamentos tradicionais transmitidos e voltar ao ponto de partida, ou seja, à Palavra de DEUS. ELE não exige de ninguém uma fé cega, e precipitada. A autêntica fé tem dois olhos espirituais sadios e dois pés espirituais firmes. Ela repousa sobre o infalível fundamento do Velho e do Novo Testamento e vê ALI a vontade de DEUS para com a humanidade do início até o fim.

Mesmo que a grande maioria dos que procuram a DEUS se contente com a atmosfera festiva nos cultos de entretenimento e que a maioria permaneça mais ou menos nas doutrinas e tradições transmitidas, os verdadeiramente sinceros tomarão a Palavra para se aconselhar e agirão somente segundo ELA. A estes, DEUS permitirá avançar e chagar ao estado da Igreja Original.

Os verdadeiramente crentes bíblicos anseiam e se esforçam para estarem em concordância com as Santas Escrituras, em tudo. Para eles são válidos os ensinamentos apostólicos sobre a divindade, o batismo, a Santa Ceia, etc. e as práticas cristãs originais, como eram no princípio, até o fim. Todos pertencentes à Igreja do SENHOR vivenciarão, sob esta base bíblica, a atuação final de DEUS e sua conclusão no Dia de Jesus Cristo, que se aproxima sem demora (Fl. 1, 6).

Cada pessoa nasce dentro de um meio social com uma determinada visão do mundo e a maioria continua com esta até o final de sua vida, sem pensarem a respeito, quanto menos, estarem convictos de que esta visão de mundo está certa ou errada. É de bom tom ser fiel às tradições herdadas. Também muitos daqueles que cumprem seus deveres religiosos querem, no fundo, ser deixados em paz com DEUS. A causa para este posicionamento e desenvolvimento pode ser encontrada, não por último, na própria religião. A impressão geral adquirida é de que através dos responsáveis nos cargos tudo é resolvido para todos. Desde o nascimento até a morte as pessoas são abastecidas com rituais e cerimônias de devoção, sem jamais terem ouvido a glorificadora mensagem da Salvação, terem vivenciado pessoalmente a Salvação e encontrado a paz interior.

As grandes confissões cristãs com suas estruturas organizadas não são uma exceção nisto. Elas devem deixar colocar-se a prova. A simples referência a Cristo, aos apóstolos ou à Bíblia não serve à ninguém. Igrejas tradicionais e igrejas independentes até a menor comunidade de fé utilizam passagens bíblicasque são ajustadas para concordarem com os seus próprios conceitos. A coisa inteira é então denominada «unidade na diversidade». Na realidade, se analisarmos precisamente, o cristianismo tradicional atual não tem praticamente mais nada em comum com a Igreja Original do Novo Testamento. Também a igreja católica romana não teve o seu início, como é mundialmente aceito, com Cristo ou Pedro. Esta se formou somente após o Concílio de Nicéia em 325 d.C., na época de Constantino no «Imperium Romanum», como uma organização hierárquica e igreja do império. No ano 380, os imperadores romanos Teodósio e Graciano puseram um fim a liberdade de religião geral. Um ano depois, o cristianismo ortodoxo foi declarado como religião estatal. Apenas no ano 441, Leo I. fez referência à passagem bíblica de Mt. 16, 18 e falou de uma «sucessão apostólica». Este processo foi finalizado pelo imperador romano oriental Justiniano (527-565), que fez dos sacerdotes funcionários do estado. Na realidade pode-se falar da igreja católica romana universal somente a partir desta época.

A mesma Bíblia é hoje interpretada em centenas de maneiras diferentes. No lugar da Palavra Revelada de DEUS são colocadas repetidamente novos ensinamentos, novas interpretações, normas e dogmas do homem, sem qualquer base biblicamente fundamentada. Não é então assim que todos construíram seus próprios reinos religiosos sob o pretexto de ser o Reino de DEUS? Apesar dissotudo, permanece a verdade que Cristo constrói e concluirá a SUA Igreja no meio deste mundo de igrejas. DEUS tem um plano com a humanidade, que ELE mesmo leva ao cumprimento. Para entender este plano devemo-nos livrar de todos os ensinamentos tradicionais transmitidos e voltar ao ponto de partida, ou seja, à Palavra de DEUS. ELE não exige de ninguém uma fé cega, e precipitada. A autêntica fé tem dois olhos espirituais sadios e dois pés espirituais firmes. Ela repousa sobre o infalível fundamento do Velho e do Novo Testamento e vê ALI a vontade de DEUS para com a humanidade do início até o fim.

Mesmo que a grande maioria dos que procuram a DEUS se contente com a atmosfera festiva nos cultos de entretenimento e que a maioria permaneça mais ou menos nas doutrinas e tradições transmitidas, os verdadeiramente sinceros tomarão a Palavra para se aconselhar e agirão somente segundo ELA. A estes, DEUS permitirá avançar e chagar ao estado da Igreja Original.

Os verdadeiramente crentes bíblicos anseiam e se esforçam para estarem em concordância com as Santas Escrituras, em tudo. Para eles são válidos os ensinamentos apostólicos sobre a divindade, o batismo, a Santa Ceia, etc. e as práticas cristãs originais, como eram no princípio, até o fim. Todos pertencentes à Igreja do SENHOR vivenciarão, sob esta base bíblica, a atuação final de DEUS e sua conclusão no Dia de Jesus Cristo, que se aproxima sem demora (Fl. 1, 6).