VISÃO 7000 - INFORMAÇÃO GLOBAL

DESTINADO PARA A COMUNHÃO COM DEUS

« »

Segundo a vontade de DEUS, as pessoas foram desde o princípio destinadas para viver em comunhão com ELE. Por isto elas possuem, não importando a raça ou religião, o íntimo desejo de adorar um ser superior. Todos sentem dentro de si uma ânsia indefinível de veneração, independentemente de como este culto será então praticado. Se não for encontrado nada religioso que possa ser venerado, então poderá ser o dinheiro, as paixões, o esporte, algum hobby (passatempo) ou até um ídolo. Porém, este anseio profundo que cada um carrega dentro de si, seja rico ou pobre, somente poderá ser plenamente satisfeito com a substância divina e duradoura.

Os judeus crentes oram a DEUS, que a eles se manifestou pessoalmente como DEUS de Israel no tempo de Moisés. Um verdadeiro judeu pode crer somente NESTE e único DEUS, pois ELE mesmo disse: "Ouve, ó Israel; o SENHOR nosso DEUS é o único SENHOR." Aproximadamente seis mil e setecentas vezes está escrito o tratamento "DEUS o SENHOR" – «Elohim-Jave» no Velho Testamento. Os judeus biblicamente crentes aguardam a qualquer momento a vinda do Messias e a reconstrução do Templo, como lhes foi prometido.

Os muçulmanos igualmente oram para o DEUS único, que eles denominam Alá. O profeta deles, Maomé, embora cresse que o Messias tinha sido concebido pelo Espírito, negava a crucificação de Cristo. Para ele Jesus Cristo era um grande profeta e mensageiro de DEUS, que DEUS mesmo levou para a glória no fim de SEU ministério, mas não SENHOR e Redentor. Maomé pregava o monoteísmo absoluto, mas não tinha o entendimento para a auto-revelação de DEUS em Cristo e a necessária redenção.

Os hindus acreditam em sua trindade principal, que é formada por Brahma - o criador, Vishnu - o mantenedor, e Shiva - o destruidor e renovador. Crêem também num grande número de outras divindades e colocam sua esperança no ensinamento de que o ser humano, nas suas várias vidas futuras, retorna eventualmente também como animal, percorrendo um duradouro processo de purificação até atingir a meta final. Os budistas crêem de modo semelhante na reincarnação e se dedicam à meditação. Como no hinduísmo e no islamismo, também aqui procura- se em vão uma mensagem divina, que possa expressar a salvação e uma esperança para a eternidade (isto abrange certamente a vitória sobre a morte). Não é pois uma religião sem salvação e uma verdadeira esperança então nada mais que uma religião sem esperança e sem salvação?

O ponto principal e que realmente importa é a revelada e confirmada «Vontade de DEUS», à qual o homem deve se sujeitar. Existiu um tempo no qual os primeiros seres humanos viviam em direta comunhão com DEUS o SENHOR no paraíso. Neste estado original da inocência eles não conheciam sofrimento, dor, doença ou morte. Como criaturas do ETERNO, estavam destinadas a viver eternamente. DEUS o SENHOR deu aos seres humanos uma vontade própria, tal que pudessem encontrar sua própria decisão e que significaria vida ou morte. Eles podiam escolher entre bem e mal, obediência e desobediência, fé e descrença. Assim ainda é com todos nós até hoje. Logo no princípio tratava-se de obediência, onde eles infelizmente fracassaram, primeiro Eva e depois Adão. Ela ouviu os argumentos e mentiras de Satanás na forma de uma serpente, foi seduzida, caiu no pecado e trouxe Adão consigo. Com isto, a queda no pecado estava perfeita. Desta maneira, pela desobediência ao mandamento de DEUS, os dois caíram sob a influência do mal e tinham que morrer. DEUS o SENHOR tornou verdadeira SUA ameaça e expulsou-os do paraíso. A ligação com ELE foi quebrada. Sofrimento, doença e morte vieram sobre toda a humanidade, apesar da promessa do inimigo: "Certamente não morrereis… e sereis como DEUS…" (Gn 3).

Ninguém lave suas mãos em inocência e diga: "O que eu tenho a ver com isto!", pois todo homem, toda mulher, toda menina, todo menino teria agido exatamente como Adão e Eva – sim, eles o fazem ainda hoje. DEUS conhece todos nós e sabia que nenhum ser humano é por si próprio capaz de ser fiel a SEUS mandamentos e ordenamentos. Contudo ELE, os decretou, na SUA Justiça, para que pudéssemos reconhecer nossas transgressões e a desobediência para com ELE.

Se não existisse uma lei divina, ninguém poderia ser convencido de suas transgressões e não reconheceria a necessidade do perdão e da redenção. Todos nós nascemos neste mundo como separados e perdidos de DEUS e, por isto, necessitamos da redenção e reconciliação com ELE. A própria consciência alerta cada pessoa, também aqueles que nunca ouviram a mensagem divina e nunca leram a Bíblia. Cada um sabe quanto mente, engana, rouba ou faz algo que é proibido. Todos, sejam ricos ou pobres, bons ou ruins, tornaram-se culpados perante DEUS. Ninguém pense que por não ter matado alguém e também não ter cometido nenhum ato criminoso, não é portanto tão grave assim. O justo julgamento de DEUS veio sobre todos e, consequentemente, todos têm que morrer. Na vida, nada é verdadeiramente mais certo que a morte, "E, como aos homens está ordenado morrerem uma só vez, vindo depois o juízo" (He. 9, 27). Nós somos responsáveis pelas nossas ações.

Através da queda no pecado foi quebrada a comunhão com DEUS. Porém ELE lembrou-se de nós e ELE mesmo preparou um caminho em SUA direção através do ÚNICO que pôde dizer: "Eu sou o caminho, e a verdade, e a vida; ninguém vem ao Pai, senão por mim." (Jo. 14, 6). O SENHOR veio a nós no SEU infinito amor e misericórdia para que nós pudéssemos vir até ELE.

Porque nos tornamos culpados neste corpo terreno, ELE teve que tomar essa forma humana e assim, no lugar de toda a humanidade, como o único inocente, levar a culpa de todos e reconciliar-nos com DEUS. Isto aconteceu em Jesus Cristo, nosso SENHOR, que deixa soar o SEU chamado: "Vinde a mim, todos os que estai cansados e oprimidos, e eu vos aliviarei." (Mt. 11, 28). Tais pessoas que vêm a ELE podem então, quando chegar a sua última hora, entregar seu espírito nas SUAS mãos estando certos de que ELE sempre dará a mesma resposta: "Em verdade te digo que hoje estarás comigo no paraíso." (Lc. 23, 43). Quem, entretanto, viver conscientemente sem ELE, também assim morrerá: sem ELE. Bem aventurados são somente aqueles que vivem com Cristo e NELE também morrem. (Rm. 14, 7‐8; Ap. 14, 13).

Segundo a vontade de DEUS, as pessoas foram desde o princípio destinadas para viver em comunhão com ELE. Por isto elas possuem, não importando a raça ou religião, o íntimo desejo de adorar um ser superior. Todos sentem dentro de si uma ânsia indefinível de veneração, independentemente de como este culto será então praticado. Se não for encontrado nada religioso que possa ser venerado, então poderá ser o dinheiro, as paixões, o esporte, algum hobby (passatempo) ou até um ídolo. Porém, este anseio profundo que cada um carrega dentro de si, seja rico ou pobre, somente poderá ser plenamente satisfeito com a substância divina e duradoura.

Os judeus crentes oram a DEUS, que a eles se manifestou pessoalmente como DEUS de Israel no tempo de Moisés. Um verdadeiro judeu pode crer somente NESTE e único DEUS, pois ELE mesmo disse: "Ouve, ó Israel; o SENHOR nosso DEUS é o único SENHOR." Aproximadamente seis mil e setecentas vezes está escrito o tratamento "DEUS o SENHOR" – «Elohim-Jave» no Velho Testamento. Os judeus biblicamente crentes aguardam a qualquer momento a vinda do Messias e a reconstrução do Templo, como lhes foi prometido.

Os muçulmanos igualmente oram para o DEUS único, que eles denominam Alá. O profeta deles, Maomé, embora cresse que o Messias tinha sido concebido pelo Espírito, negava a crucificação de Cristo. Para ele Jesus Cristo era um grande profeta e mensageiro de DEUS, que DEUS mesmo levou para a glória no fim de SEU ministério, mas não SENHOR e Redentor. Maomé pregava o monoteísmo absoluto, mas não tinha o entendimento para a auto-revelação de DEUS em Cristo e a necessária redenção.

Os hindus acreditam em sua trindade principal, que é formada por Brahma - o criador, Vishnu - o mantenedor, e Shiva - o destruidor e renovador. Crêem também num grande número de outras divindades e colocam sua esperança no ensinamento de que o ser humano, nas suas várias vidas futuras, retorna eventualmente também como animal, percorrendo um duradouro processo de purificação até atingir a meta final. Os budistas crêem de modo semelhante na reincarnação e se dedicam à meditação. Como no hinduísmo e no islamismo, também aqui procura- se em vão uma mensagem divina, que possa expressar a salvação e uma esperança para a eternidade (isto abrange certamente a vitória sobre a morte). Não é pois uma religião sem salvação e uma verdadeira esperança então nada mais que uma religião sem esperança e sem salvação?

O ponto principal e que realmente importa é a revelada e confirmada «Vontade de DEUS», à qual o homem deve se sujeitar. Existiu um tempo no qual os primeiros seres humanos viviam em direta comunhão com DEUS o SENHOR no paraíso. Neste estado original da inocência eles não conheciam sofrimento, dor, doença ou morte. Como criaturas do ETERNO, estavam destinadas a viver eternamente. DEUS o SENHOR deu aos seres humanos uma vontade própria, tal que pudessem encontrar sua própria decisão e que significaria vida ou morte. Eles podiam escolher entre bem e mal, obediência e desobediência, fé e descrença. Assim ainda é com todos nós até hoje. Logo no princípio tratava-se de obediência, onde eles infelizmente fracassaram, primeiro Eva e depois Adão. Ela ouviu os argumentos e mentiras de Satanás na forma de uma serpente, foi seduzida, caiu no pecado e trouxe Adão consigo. Com isto, a queda no pecado estava perfeita. Desta maneira, pela desobediência ao mandamento de DEUS, os dois caíram sob a influência do mal e tinham que morrer. DEUS o SENHOR tornou verdadeira SUA ameaça e expulsou-os do paraíso. A ligação com ELE foi quebrada. Sofrimento, doença e morte vieram sobre toda a humanidade, apesar da promessa do inimigo: "Certamente não morrereis… e sereis como DEUS…" (Gn 3).

Ninguém lave suas mãos em inocência e diga: "O que eu tenho a ver com isto!", pois todo homem, toda mulher, toda menina, todo menino teria agido exatamente como Adão e Eva – sim, eles o fazem ainda hoje. DEUS conhece todos nós e sabia que nenhum ser humano é por si próprio capaz de ser fiel a SEUS mandamentos e ordenamentos. Contudo ELE, os decretou, na SUA Justiça, para que pudéssemos reconhecer nossas transgressões e a desobediência para com ELE.

Se não existisse uma lei divina, ninguém poderia ser convencido de suas transgressões e não reconheceria a necessidade do perdão e da redenção. Todos nós nascemos neste mundo como separados e perdidos de DEUS e, por isto, necessitamos da redenção e reconciliação com ELE. A própria consciência alerta cada pessoa, também aqueles que nunca ouviram a mensagem divina e nunca leram a Bíblia. Cada um sabe quanto mente, engana, rouba ou faz algo que é proibido. Todos, sejam ricos ou pobres, bons ou ruins, tornaram-se culpados perante DEUS. Ninguém pense que por não ter matado alguém e também não ter cometido nenhum ato criminoso, não é portanto tão grave assim. O justo julgamento de DEUS veio sobre todos e, consequentemente, todos têm que morrer. Na vida, nada é verdadeiramente mais certo que a morte, "E, como aos homens está ordenado morrerem uma só vez, vindo depois o juízo" (He. 9, 27). Nós somos responsáveis pelas nossas ações.

Através da queda no pecado foi quebrada a comunhão com DEUS. Porém ELE lembrou-se de nós e ELE mesmo preparou um caminho em SUA direção através do ÚNICO que pôde dizer: "Eu sou o caminho, e a verdade, e a vida; ninguém vem ao Pai, senão por mim." (Jo. 14, 6). O SENHOR veio a nós no SEU infinito amor e misericórdia para que nós pudéssemos vir até ELE.

Porque nos tornamos culpados neste corpo terreno, ELE teve que tomar essa forma humana e assim, no lugar de toda a humanidade, como o único inocente, levar a culpa de todos e reconciliar-nos com DEUS. Isto aconteceu em Jesus Cristo, nosso SENHOR, que deixa soar o SEU chamado: "Vinde a mim, todos os que estai cansados e oprimidos, e eu vos aliviarei." (Mt. 11, 28). Tais pessoas que vêm a ELE podem então, quando chegar a sua última hora, entregar seu espírito nas SUAS mãos estando certos de que ELE sempre dará a mesma resposta: "Em verdade te digo que hoje estarás comigo no paraíso." (Lc. 23, 43). Quem, entretanto, viver conscientemente sem ELE, também assim morrerá: sem ELE. Bem aventurados são somente aqueles que vivem com Cristo e NELE também morrem. (Rm. 14, 7‐8; Ap. 14, 13).