A personificação do Redentor foi uma ação sobrenatural de DEUS no nosso meio natural. Maria, como qualquer outra pessoa, nasceu neste mundo e também necessitava da salvação. Ela foi simplesmente escolhida por DEUS como um vaso terrestre no qual foi depositada a semente divina para que a Palavra pudesse tornar‐se carne. Também ela necessitava da experiência da salvação e por isto estava dentre os 120, que no dia de Pentecostes, naquele cenáculo em Jerusalém, foram preenchidos com o Espírito Santo, o que faz parte da salvação (At.1,14; At. 2, 4 e outros).

Só há um modo que DEUS pode fazer-nos plenos e perfeitamente transformados para o SEU Reinado de Glória, qual seja, sempre em ligação com a fé nas Palavras de Promessa. Maria creu na mensagem divina trazida pelo Arcanjo Gabriel e disse: "Eis aqui a serva do SENHOR; cumpra-se em mim segundo a tua palavra." Assim então, a Palavra se fez carne e nasceu o Filho de DEUS. Igualmente, todos homens e todas as mulheres devem crer na mensagem divina, colocar-se à disposição de DEUS e “absorver” verdadeiramente a Palavra da Promessa. Somente desta maneira, através do renascimento poderá surgir em cada um a vida divina, atuada pelo Espírito. Depois da fundação sobrenatural da Igreja do Novo Testamento pelo derramamento do Espírito Santo no dia de Pentecostes, Maria não é mais uma vez sequer citada até o fim da Bíblia, seja por Pedro, João, Jacó, Paulo ou alguém outro. Ela tinha cumprido a sua missão. O ponto central é Jesus Cristo, que é o único Redentor, Mediador e Intercessor. A «Mariologia» (veneração de Maria) é estranha às Escrituras e na realidade está em oposição à Jesus Cristo.

Jesus Cristo era segundo o Espírito DEUS, segundo a carne ser humano. ELE era absolutamente SANTO e sem pecado, por isto pode então levar toda nossa culpa sobre si e morrer tomando o nosso lugar. Através do SEU sangue, no qual estava contida a vida divina, ELE efetuou a reconciliação e o perdão para todos. Vivenciar isto poderão somente aqueles que nisto crerem. Ocorreu a plena expiação e uma perfeita redenção da nossa alma, do nosso espírito e corpo. Através da SUA ressurreição no terceiro dia a obra da Salvação foi divinamente coroada e legitimada. A morte, o inferno e o diabo foram vencidos; o RESSURRETO é o verdadeiro vitorioso de Gólgota. ELE apareceu aos SEUS discípulos durante quarenta dias após a ressurreição e lhes deu ensinamentos sobre o Reino de DEUS (At. 1). Então ELE subiu ao Céu diante dos olhos deles (Lc. 24). Para todos os crentes na Bíblia são nestes fatos divinos nos quais a âncora para suas almas está inseparavelmente fixada. Na SUA ressurreição está fundamentada a ressurreição dos SEUS, na SUA Ascensão a nossa certeza de sermos arrebatados para estarmos com ELE, na Morada Celestial.

DEUS todo poderoso destinou já desde a fundação do mundo, um Reino eterno para os SEUS filhos e filhas. O fracassar da humanidade não pode de modo algum frustrar ou destruir o plano de DEUS. Surgiu simplesmente uma interrupção por tempo limitado, que DEUS, entretanto, levou em conta no SEU plano. A humanidade, que por livre vontade decidiu-se contra DEUS colocando‐se assim sob o domínio de Satanás, foi sem a sua influência readquirida pelo próprio SENHOR. A Redenção é igualmente um fato histórico e um relato verídico do cumprimento de SEU plano para redimir a humanidade. Através do evangelho é trazida às pessoas a libertadora e de alegria mensagem divina. Trata-se da oferta universal da Graça de DEUS. Os filhos de homens, que desde o nascimento são filhos da morte, renascem pelo poder dessa Redenção como filhos de DEUS, os quais recebem a vida eterna ao aceitar pela fé este ato de salvação.

Porque o Reino de DEUS é eterno, todos que LÁ quiserem estar devem possuir a vida eterna. Por isto é necessário, como nosso SENHOR mesmo exigiu, que cada um nasça de novo (Jo. 3). A semente para este nascimento de cima é a Palavra de DEUS. Ela carrega consigo o divino gérmen da vida. O Espírito Santo vem sobre todos que aceitam a Palavra na fé e efetua a concepção divina. Através da concepção natural tornamo-nos terrenas e passageiras criaturas – filhos de homens. Pelo concebimento do Espírito convertemo-nos em filhos de DEUS. "…tendo renascido, não de semente corruptível, mas de incorruptível, pela palavra de DEUS, a qual vive e permanece." (1 Pe. 1, 23). No momento quando vivenciamos o renascimento somos então filhos de DEUS e ELE, nosso Pai Celestial.

Quem crê no SENHOR como seu Salvador nesta forma bíblica pode experimentar isto pessoalmente. Esta incomparável oferta da Graça divina é válida para todas as pessoas que a aceitarem, enquanto durar o Dia da Graça. Ninguém pode imaginar quão terrível será para aqueles que rejeitaram a Salvação e passarem para a eternidade separados de DEUS. No mais tardar, na hora da morte, todos serão confrontados com a realidade de que com a morte não está tudo terminado, mesmo aqueles que não acreditam em uma vida após a morte.

A personificação do Redentor foi uma ação sobrenatural de DEUS no nosso meio natural. Maria, como qualquer outra pessoa, nasceu neste mundo e também necessitava da salvação. Ela foi simplesmente escolhida por DEUS como um vaso terrestre no qual foi depositada a semente divina para que a Palavra pudesse tornar‐se carne. Também ela necessitava da experiência da salvação e por isto estava dentre os 120, que no dia de Pentecostes, naquele cenáculo em Jerusalém, foram preenchidos com o Espírito Santo, o que faz parte da salvação (At.1,14; At. 2, 4 e outros).

Só há um modo que DEUS pode fazer-nos plenos e perfeitamente transformados para o SEU Reinado de Glória, qual seja, sempre em ligação com a fé nas Palavras de Promessa. Maria creu na mensagem divina trazida pelo Arcanjo Gabriel e disse: "Eis aqui a serva do SENHOR; cumpra-se em mim segundo a tua palavra." Assim então, a Palavra se fez carne e nasceu o Filho de DEUS. Igualmente, todos homens e todas as mulheres devem crer na mensagem divina, colocar-se à disposição de DEUS e “absorver” verdadeiramente a Palavra da Promessa. Somente desta maneira, através do renascimento poderá surgir em cada um a vida divina, atuada pelo Espírito. Depois da fundação sobrenatural da Igreja do Novo Testamento pelo derramamento do Espírito Santo no dia de Pentecostes, Maria não é mais uma vez sequer citada até o fim da Bíblia, seja por Pedro, João, Jacó, Paulo ou alguém outro. Ela tinha cumprido a sua missão. O ponto central é Jesus Cristo, que é o único Redentor, Mediador e Intercessor. A «Mariologia» (veneração de Maria) é estranha às Escrituras e na realidade está em oposição à Jesus Cristo.

Jesus Cristo era segundo o Espírito DEUS, segundo a carne ser humano. ELE era absolutamente SANTO e sem pecado, por isto pode então levar toda nossa culpa sobre si e morrer tomando o nosso lugar. Através do SEU sangue, no qual estava contida a vida divina, ELE efetuou a reconciliação e o perdão para todos. Vivenciar isto poderão somente aqueles que nisto crerem. Ocorreu a plena expiação e uma perfeita redenção da nossa alma, do nosso espírito e corpo. Através da SUA ressurreição no terceiro dia a obra da Salvação foi divinamente coroada e legitimada. A morte, o inferno e o diabo foram vencidos; o RESSURRETO é o verdadeiro vitorioso de Gólgota. ELE apareceu aos SEUS discípulos durante quarenta dias após a ressurreição e lhes deu ensinamentos sobre o Reino de DEUS (At. 1). Então ELE subiu ao Céu diante dos olhos deles (Lc. 24). Para todos os crentes na Bíblia são nestes fatos divinos nos quais a âncora para suas almas está inseparavelmente fixada. Na SUA ressurreição está fundamentada a ressurreição dos SEUS, na SUA Ascensão a nossa certeza de sermos arrebatados para estarmos com ELE, na Morada Celestial.

DEUS todo poderoso destinou já desde a fundação do mundo, um Reino eterno para os SEUS filhos e filhas. O fracassar da humanidade não pode de modo algum frustrar ou destruir o plano de DEUS. Surgiu simplesmente uma interrupção por tempo limitado, que DEUS, entretanto, levou em conta no SEU plano. A humanidade, que por livre vontade decidiu-se contra DEUS colocando‐se assim sob o domínio de Satanás, foi sem a sua influência readquirida pelo próprio SENHOR. A Redenção é igualmente um fato histórico e um relato verídico do cumprimento de SEU plano para redimir a humanidade. Através do evangelho é trazida às pessoas a libertadora e de alegria mensagem divina. Trata-se da oferta universal da Graça de DEUS. Os filhos de homens, que desde o nascimento são filhos da morte, renascem pelo poder dessa Redenção como filhos de DEUS, os quais recebem a vida eterna ao aceitar pela fé este ato de salvação.

Porque o Reino de DEUS é eterno, todos que LÁ quiserem estar devem possuir a vida eterna. Por isto é necessário, como nosso SENHOR mesmo exigiu, que cada um nasça de novo (Jo. 3). A semente para este nascimento de cima é a Palavra de DEUS. Ela carrega consigo o divino gérmen da vida. O Espírito Santo vem sobre todos que aceitam a Palavra na fé e efetua a concepção divina. Através da concepção natural tornamo-nos terrenas e passageiras criaturas – filhos de homens. Pelo concebimento do Espírito convertemo-nos em filhos de DEUS. "…tendo renascido, não de semente corruptível, mas de incorruptível, pela palavra de DEUS, a qual vive e permanece." (1 Pe. 1, 23). No momento quando vivenciamos o renascimento somos então filhos de DEUS e ELE, nosso Pai Celestial.

Quem crê no SENHOR como seu Salvador nesta forma bíblica pode experimentar isto pessoalmente. Esta incomparável oferta da Graça divina é válida para todas as pessoas que a aceitarem, enquanto durar o Dia da Graça. Ninguém pode imaginar quão terrível será para aqueles que rejeitaram a Salvação e passarem para a eternidade separados de DEUS. No mais tardar, na hora da morte, todos serão confrontados com a realidade de que com a morte não está tudo terminado, mesmo aqueles que não acreditam em uma vida após a morte.